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Foto de Bula do MYLTOL 6 MG /ML SOL INJ IV CT 10 FA VD TRANS X 50 ML

Bula do MYLTOL 6 MG /ML SOL INJ IV CT 10 FA VD TRANS X 50 ML

Bula do paciente e do profissional deste medicamento - Informações sobre tratamento, para que serve este remédio e etc.

Abaixo você poderá ler a bula do remédio MYLTOL (6 MG /ML SOL INJ IV CT 10 FA VD TRANS X 50 ML). Este texto foi retirado do site da anvisa e do arquivo PDF fornecido pelo fornecedor.


Nos links acima você encontrará as contra-indicações do remédio, como utilizar, os efeitos que ele pode causar no corpo, as posologias necessárias para tomar, para que serve o medicamento, para que ele é indicado, quando você deverá tomar, quando você não deverá tomar e todas as informações bem detalhadas a respeito do remédio MYLTOL na posologia 6 MG /ML SOL INJ IV CT 10 FA VD TRANS X 50 ML.

Estas siglas da posologia do MYLTOL são difíceis de entender em muito dos casos. Então vamos tentar explicar para você estas siglas. Esperamos que melhore um pouco o entendimento.

6 MG ML Solução Injetável de IV Cartucho de 10 Frasco-ampola de vidro transparente X 50 ML

MYLAN LABORATORIOS LTDA

MYLTOL

(paclitaxel) Mylan Laboratórios Ltda.

Solução Injetável 6 mg/mL

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA MYLTOL

paclitaxel

APRESENTAÇÃO

MYLTOL (paclitaxel) é apresentado na forma farmacêutica de solução injetável. Cada frasco-ampola de 5 mL ou 16,7 mL ou 50 mL, contém 30 mg, 100 mg ou 300 mg de paclitaxel, respectivamente. Cada mL da solução, estéril e não-pirogênica, contém 6 mg de paclitaxel.

É apresentado em embalagem contendo 1 ou 20 frascos-ampola.

USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO

Cada frasco-ampola de 5 mL ou 16,7 mL ou 50 mL contém 30 mg, 100 mg ou 300 mg de paclitaxel, respectivamente.

Cada mL da solução, estéril e não-pirogênica, contém:

paclitaxel . . . . . . . . 6 mg Excipiente qsp . . . . . . . . 1 mL (ácido cítrico anidro, álcool desidratado, óleo de rícino polyoxyl 35)

INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

MYLTOL (paclitaxel) tem as seguintes indicações:

Carcinoma (tumor maligno) de Ovário MYLTOL é indicado como primeira e segunda linha de tratamento do carcinoma avançado de ovário, quando indicado como primeira linha de tratamento, MYLTOL é utilizado em combinação com outro medicamento com composto de platina.

Câncer de Mama MYLTOL é utilizado como tratamento adjuvante do câncer de mama, ou seja, é utilizado posterior ao tratamento principal. Como tratamento de primeira linha é utilizado após recidiva da doença dentro de 6 meses de terapia adjuvante e como tratamento de segunda linha é utilizado após falha da quimioterapia combinada para doença metastática, onde ocorre a disseminação da doença de um órgão para outro. Também é utilizado na terapia de primeira linha em câncer avançado ou metastático de mama, em combinação com trastuzumabee, em pacientes com super expressão do HER-2 em níveis de 2+ e 3+ como determinado por imunohistoquímica.

Câncer de Não-pequenas Células de Pulmão MYLTOL é indicado para o tratamento do câncer de não-pequenas células do pulmão em pacientes que não são candidatos a cirurgia e/ou radioterapia com potencial de cura, como tratamento de primeira linha em combinação com um composto de platina ou como agente único.

Myltol_VP (AR.00.07.2018) Sarcoma de Kaposi MYLTOL é indicado como tratamento de segunda linha no sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

MYLTOL contém paclitaxel, substância que possui atividade antitumoral.

O paclitaxel é um agente que promove as reorganizações de funções que são essenciais para formação celular e também induz a formação anormal de estruturas durante o ciclo celular exercendo assim a atividade antitumoral.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você apresente histórico de reações graves de hipersensibilidade ao paclitaxel ou a qualquer componente da formulação, você não deve utilizar este medicamento.

MYLTOL não deve ser administrado em pacientes com tumores sólidos que apresentem as seguintes alterações nos exames laboratoriais: contagem de neutrófilos basal

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

MYLTOL deve ser administrado sob a supervisão de um médico com experiência na utilização de agentes quimioterápicos.

Anafilaxia (reações alérgicas) e Reações Graves de Hipersensibilidade Você poderá apresentar anafilaxia e reações graves de hipersensibilidade que são caracterizadas por falta de ar, hipotensão (diminuição da pressão arterial), angioedema ou urticária generalizada.

Raras reações fatais ocorreram em alguns pacientes, apesar do pré-tratamento.

Como pré-tratamento, o seu médico poderá indicar difenidramina, medicamentos corticosteroides e da classe dos antagonistas H2. Em caso de reação de hipersensibilidade grave, a infusão de MYLTOL deve ser descontinuada imediatamente e o paciente não deve receber novo tratamento com MYLTOL.

Mielodepressão (diminuição da atividade da medula óssea) A principal toxicidade dependente da dose e do esquema posológico durante tratamento com MYLTOL é a diminuição da atividade da medula óssea, principalmente a neutropenia, que é diminuição das células brancas do sangue.

Seu médico poderá solicitar a monitorização frequente do hemograma (exame sanguíneo) durante o tratamento com MYLTOL.

Cardiovasculares Você poderá apresentar diminuição da pressão arterial, aumento da pressão arterial e diminuição dos batimentos cardíacos durante a administração de MYLTOL.

Os pacientes geralmente permanecem sem sintomas e não requerem tratamento.

Já em casos graves, poderá ser necessária a interrupção ou a descontinuação das infusões de MYLTOL de acordo com a avaliação do seu médico.

Sistema Nervoso Você poderá apresentar neuropatia periférica, que é uma doença do sistema nervoso, e normalmente não é grave. Seu médico poderá recomendar redução da dose de MYLTOL nos ciclos subsequentes.

Myltol_VP (AR.00.07.2018) MYLTOL contém álcool desidratado. Devem ser considerados os possíveis efeitos do álcool no sistema nervoso central e seus outros efeitos, em todos os pacientes. Crianças podem ser mais sensíveis aos efeitos do álcool que os adultos.

Reação no Local da Injeção Seu médico deverá monitorar de perto o local da infusão quanto a uma possível infiltração durante a administração da droga.

Uso em crianças A segurança e a eficácia de MYLTOL em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. Em um estudo clínico conduzido com crianças, ocorreram casos de toxicidade do sistema nervoso central (SNC).

Uso em idosos Pacientes idosos podem apresentar com maior frequência eventos cardíacos, neuropatia e diminuição da função da medula óssea.

Insuficiência Hepática Pacientes com insuficiência no fígado podem apresentar maior risco de toxicidade. O ajuste de dose poderá ser recomendado e seu médico poderá recomendar monitoração quanto ao desenvolvimento de supressão profunda da medula óssea.

Gravidez MYLTOL poderá causar danos ao feto quando administrado durante a gestação.

Mulheres em idade reprodutiva devem evitar a gravidez durante a terapia com o paclitaxel.

Se MYLTOL for utilizado durante a gestação ou se a paciente ficar grávida enquanto em tratamento com a droga, a paciente deverá ser informada sobre os perigos potenciais.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Lactação ? mulheres que estejam amamentando Recomenda-se a interrupção da amamentação enquanto durar a terapia com MYLTOL.

Fertilidade O MYLTOL pode ter um efeito mutagênico, portanto pacientes homens e mulheres tratados com MYLTOL devem utilizar métodos contraceptivos efetivos para não terem filhos durante ou em até 6 meses após o tratamento. Como MYLTOL pode diminuir a fertilidade masculina, seu médico deve considerar a preservação do esperma para posterior paternidade.

Vacinas Como o sistema imune, responsável pelas defesas do organismo, pode estar com sua ação diminuída por MYLTOL, a vacinação com vírus vivos de pacientes em tratamento com MYLTOL pode resultar em infecção grave.

A resposta dos anticorpos a vacinas pode estar diminuída. O uso de vacinas vivas deve ser evitado e o conselho de um especialista deve ser considerado (vide Interações medicamentosas).

Interações medicamentosas MYLTOL possui interações com cisplatina, medicamentos indutores e inibidores hepáticos e com doxorrubicina.

Vacinas Myltol_VP (AR.00.07.2018) Há um risco aumentado de doença sistêmica que leve ao óbito com o uso combinado de MYLTOL com vacinas vivas. Vacinas vivas não são recomendadas em pacientes imunodeprimidos (com comprometimento do sistema imune).

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use o medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15º-30ºC), protegido da luz. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Os frascos-ampola de MYLTOL quando utilizados como multi-dose se mantém estáveis por 28 dias (após a sua primeira utilização) se mantidos em temperaturas de 2ºC a 25ºC e em seus cartuchos originais para proteger da luz.

Congelamento nem refrigeração afetam negativamente o produto. Se os frascos fechados forem refrigerados, os componentes presentes na formulação de MYLTOL podem precipitar, mas estes se redissolvem quando o produto atinge a temperatura ambiente, com pouca ou sem agitação. A qualidade do produto não é afetada nessas circunstâncias.

Se a solução permanecer turva ou se um precipitado insolúvel se formar, o frasco-ampola deverá ser descartado. As soluções diluídas, se preparadas como recomendado, são química e fisicamente estáveis por até 27 horas em temperatura ambiente (aproximadamente 25ºC) e em condições de iluminação ambiente. As soluções diluídas não devem ser refrigeradas.

Após preparo, manter em temperatura ambiente até 25ºC por 27 horas.

Características físicas e organolépticas MYLTOL solução injetável é uma solução viscosa, clara, incolor a levemente amarelada, essencialmente livre de material particulado por inspeção visual.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Pelo fato deste produto ser de uso restrito em ambiente hospitalar ou em ambulatório especializado, com indicação específica e manipulação apenas por pessoal treinado, o item Como usar não consta nesta bula, uma vez que as informações serão fornecidas pelo médico, conforme necessário.

Posologia Antes da administração de MYLTOL (paclitaxel PCF você será pré-medicado para diminuir o risco da ocorrência de reações graves de hipersensibilidade.

Carcinoma de Ovário Na terapia combinada, para pacientes que não receberam tratamento anterior, o regime posológico recomendado a cada 3 semanas é a administração intravenosa de 175 mg/m2 de MYLTOL por 3 horas, seguida pela administração de um composto de platina. Alternativamente, MYLTOL pode também ser Myltol_VP (AR.00.07.2018) administrado intravenosamente com uma dose de 135 mg/m2 por 24 horas, seguida por um composto de platina, a cada 3 semanas.

Na monoterapia, em pacientes anteriormente tratados com quimioterapia, o esquema recomendado corresponde a 175 mg/m2 de MYLTOL administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.

Câncer de Mama Na terapia adjuvante: 175 mg/m2 de MYLTOL administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas por 4 ciclos em sequência à terapia-padrão combinada.

Monoterapia, terapia de primeira linha após recidiva dentro de um período de 6 meses da terapia adjuvante:

175 mg/m2 de MYLTOL administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.

Terapia de primeira linha em câncer avançado ou metastático de mama: em combinação com trastuzumabe, a dose recomendada de MYLTOL é 175 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, com um intervalo de três semanas entre os ciclos. A infusão de MYLTOL deve ser iniciada no dia seguinte da primeira dose de trastuzumabe ou imediatamente após as doses subsequentes de trastuzumabe, caso a dose precedente de trastuzumabe tenha sido bem tolerada.

Monoterapia, terapia de segunda linha após falha da quimioterapia combinada para doença metastática: 175 mg/m2 de MYLTOL administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.

Câncer de Não-Pequenas Células do Pulmão Terapia combinada: para pacientes não tratados anteriormente, a dose de MYLTOL recomendada com 3 semanas de intervalo entre os ciclos é de 175 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, seguida por um composto de platina.

Alternativamente, MYLTOL pode ser administrado intravenosamente com uma dose de 135 mg/m2 por 24 horas, seguido por um composto de platina, com intervalo de 3 semanas entre os ciclos.

Monoterapia: MYLTOL 175 ? 225 mg/m2 administrado intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.

Sarcoma de Kaposi Relacionado à AIDS Terapia de segunda linha: a dose de MYLTOL recomendada é de 135 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, com intervalos de 3 semanas entre os ciclos, ou 100 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, com intervalos de 2 semanas entre os ciclos (intensidade da dose 45 ? 50 mg/m2/semana).

MYLTOL também pode ser administrado em uma dose de 80 mg/m2 semanalmente para tratamento de câncer de ovário, câncer de mama e sarcoma de Kaposi, como terapia de segunda linha, levando-se sempre em conta que todos os pacientes devem ser pré-medicados antes da administração de MYLTOL. Esta posologia parece estar associada a uma menor mielotoxicidade com eficácia terapêutica similar à administração a cada 21 dias.

Insuficiência do fígado Pacientes com insuficiência do fígado podem apresentar risco de toxicidade aumentado. O ajuste de dose é recomendado. Os pacientes devem ser bem monitorados quanto ao desenvolvimento de depressão profunda da medula óssea.

Condições de manuseio e dispensação Procedimentos para manuseio, dispensação e descarte adequado de drogas antineoplásicas devem ser considerados.

Risco de uso por via não recomendada Para segurança e eficácia desta apresentação, MYLTOL não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via intravenosa.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Myltol_VP (AR.00.07.2018)

7. O QUE EU DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure orientação do seu médico.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

A frequência e a gravidade dos eventos adversos são geralmente similares entre os pacientes que receberam MYLTOL para o tratamento do câncer de ovário, mama, carcinoma de não-pequenas células de pulmão ou sarcoma de Kaposi. Entretanto, pacientes com sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS podem sofrer com maior frequência e gravidade toxicidade hematológica, infecções (incluindo infecções oportunistas) e neutropenia febril. Estes pacientes necessitam de menor intensidade de dose e de cuidados de suporte.

Nos estudos clínicos, pacientes tratados com MYLTOL apresentaram reações de hipersensibilidade, alterações cardiovasculares (como, diminuição da frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial e alterações no eletrocardiograma), neuropatia (doença do sistema nervoso), sintomas gastrointestinais (como náuseas, vômitos, diarreia e mucosite), dores musculares, dores articulares, queda de cabelo, alterações no fígado, reações no local da injeção e reações adversas relacionadas à medula óssea, como alterações das células brancas do sangue, trombocitopenia, anemia, infecções e hemorragia.

Como resultado da reação de hipersensibilidade, você poderá apresentar alterações transitórias na pele e ou edema, e em uma menor frequência poderá apresentar alterações nas unhas.

Raramente, você poderá apresentar reações pulmonares e anormalidades cutâneas, como erupção, prurido e síndrome de Stevens-Johnson.

A frequência dos eventos adversos listada abaixo é definida usando o seguinte: muito comum (? 10%); comum (? 1%,

Infecções e infestações:

-Muito comum: infecção -Incomum: choque séptico -Raro: pneumonia, sepse Desordens do sangue e do sistema linfático:

-Muito comum: mielossupressão, neutropenia, anemia, trombocitopenia, leucopenia, febre, sangramento.

-Raro: neutropenia febril -Muito raro: leucemia mieloide aguda, síndrome mielodisplásica Desordens do sistema imunológico:

-Muito comum: reações menores de hipersensibilidade (principalmente vermelhidão e erupção cutânea) -Incomum: reações significantes de hipersensibilidade requerendo tratamento (ex: hipotensão, edema angioneurótico, desconforto respiratório, urticária generalizada, edema, dor nas costas, calafrios).

-Raro: reações anafiláticas (seguida de morte) -Muito raro: choque anafilático Desordens no metabolismo e nutrição:

-Muito raro: anorexia -Não conhecido: síndrome de lise tumoral Desordens psiquiátricas:

Myltol_VP (AR.00.07.2018) -Muito raro: estado de confusão Desordens do sistema nervoso:

-Muito comum: neurotoxicidade (principalmente: neuropatia periférica) -Raro: neuropatia motora (com fraqueza menor distal resultante) -Muito raro: neuropatia autonômica (resultando em íleo paralítico e hipotensão ortostática), epilepsia do tipo grande mal, convulsões, encefalopatia, tontura, dor de cabeça, ataxia.

Desordens nos olhos:

-Muito raro: distúrbios reversíveis do nervo óptico e/ou visuais (escotomas cintilantes) particularmente em pacientes que tenham recebido doses maiores que as recomendadas, fotopsia, embaçamento visual.

-Não conhecido: edema macular Desordens no ouvido e labirinto:

-Muito raro: perda da audição, tinitus vertigem, ototoxicidade Desordens cardíacas:

-Muito comum: ECG anormal -Comum: bradicardia -Incomum: cardiomiopatia, taquicardia ventricular assintomática, taquicardia com bigeminismo, bloqueio AV e síncope, infarto do miocárdio.

-Muito raro: fibrilação atrial, taquicardia supraventricular Desordens vasculares:

-Muito comum: hipotensão -Incomum: hipertensão, trombose, tromboflebite -Muito raro: choque Desordens respiratórias, torácicas e do mediastino:

-Raro: dispneia, efusão pleural, insuficiência respiratória, pneumonia intersticial, fibrose pulmonar, embolia pulmonar.

-Muito raro: tosse Desordens gastrointestinais:

-Muito comum: náusea, vômito, diarreia, inflamação mucosal -Raro: obstrução intestinal, perfuração intestinal, colite isquêmica, pancreatite -Muito raro: trombose mesentérica, colite pseudomembranosa, esofagite, constipação, ascite (barriga d?água) Desordens hepato-biliares:

-Muito raro: necrose hepática (seguida de morte), encefalopatia hepática (seguida de morte) Desordens do tecido subcutâneo e da pele:

-Muito comum: alopecia -Comum: alterações transientes e leves na pele e unhas -Raro: prurido, erupção cutânea, eritema, flebite, celulite, esfoliação da pele, necrose e fibrose, radiation recall -Muito raro: Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica, eritema multiforme, dermatite esfoliativa, urticária, onicólise (pacientes em tratamento devem usar protetor solar nas mãos e nos pés) -Não conhecido: esclerodermia, lúpus eritematoso cutâneo Desordens musculoesqueléticas, nos ossos e tecidos de conexão:

Myltol_VP (AR.00.07.2018) -Muito comum: artralgia, mialgia -Não conhecido: lúpus eritematoso sistêmico Desordens gerais e condições do local da administração:

-Comum: reações no local da injeção (incluindo edema, dor, eritema, endurecimento localizados, o extravasamento pode resultar em celulite) -Raro: astenia, mal estar, pirexia, desidratação, edema Investigações:

-Comum: elevação grave no AST (SGOT), elevação grave na fosfatase alcalina.

-Incomum: elevação grave na bilirrubina -Raro: aumento da creatinina no sangue Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não existe antídoto conhecido que possa ser utilizado em caso de superdose. As complicações principais de uma superdose consistem em depressão da medula óssea, toxicidade neurológica e inflamação da mucosa. A superdosagem em pacientes pediátricos pode estar associada com a toxicidade aguda ao álcool.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

III) DIZERES LEGAIS

Registro MS - 1.8830.0046 Farm. Resp.: Dra. Marcia Yoshie Hacimoto - CRF-RJ: 13.349 Fabricado por:

Mylan Laboratories Limited (OTL).

Plot No. 284- B, Bommasandra -Jigani link Road Industrial Area, Anekal Taluk, Bangalore - 560 105 India.

Importado por:

Mylan Laboratórios Ltda.

Estrada Dr. Lourival Martins Beda, 1118.

Campos dos Goytacazes - RJ - CEP: 28110-000 CNPJ: 11.643.096/0001-22

USO RESTRITO A HOSPITAIS.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

Myltol_VP (AR.00.07.2018) 0800-020 0817 www.mylan.com.br Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 09.09.2016.

Myltol_VP (AR.00.07.2018) Histórico de Alteração da Bula Dados da submissão eletrônica Data do expediente 31.07.2018 Nº do expediente

NA

Myltol_VP (AR.00.07.2018) Assunto Inclusão Inicial de Texto de Bula RDC 60/2012 Dados da petição / notificação que altera bula Data do expediente 07.02.2014 Nº do expediente 0102015/14-3 Assunto 150 - SIMILAR Registro de Medicamento Data de aprovação 23.07.2018 Dados das alterações de bulas Itens de bula AR 00.07.2018 - Inclusão Inicial de Texto de Bula. A bula padrão do medicamento de referência Taxol, publicada no Bulário Eletrônico em 09.09.2016 foi considerada para elaboração desta versão Versões (VP/VPS) Apresentações relacionadas

VP

- 6 mg/ml (5 ml) sol. inj.:

embalagem com 1 ou 20 frascos ampola - 6 mg/ml (16,7 ml) sol. inj.:

embalagem com 1 ou 20 frascos ampola - 6 mg/ml (50 ml) sol. inj.:

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