Abaixo você poderá ler a bula do remédio COAMA (500 MG COM REV CT BL AL PLAS PVC/PVDC OPC X 60). Este texto foi retirado do site da anvisa e do arquivo PDF fornecido pelo fornecedor.
Nos links acima você encontrará as contra-indicações do remédio, como utilizar, os efeitos que ele pode causar no corpo, as posologias necessárias para tomar, para que serve o medicamento, para que ele é indicado, quando você deverá tomar, quando você não deverá tomar e todas as informações bem detalhadas a respeito do remédio COAMA na posologia 500 MG COM REV CT BL AL PLAS PVC/PVDC OPC X 60.
Estas siglas da posologia do COAMA são difíceis de entender em muito dos casos. Então vamos tentar explicar para você estas siglas. Esperamos que melhore um pouco o entendimento.
500 MG Comprimido Revestido Cartucho de Blister de alumínio plástico PVC PVDC opaco X 60
EMS S/A
COAMA
(capecitabina)
EMS S/A
comprimido revestido 150 mg e 500 mg
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO COAMA
capecitabina
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos de 150 mg e 500 mg. Embalagens contendo 60 e 120.
USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido de 150 mg contém:
capecitabina . . . . . . . . 150 mg excipientes* qsp . . . . . . . . 1 com. rev.
*celulose microcristalina, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, hipromelose, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho, hipromelose, macrogol e dióxido de titânio.
Cada comprimido revestido de 500 mg contém:
capecitabina . . . . . . . . 500 mg excipientes*qsp . . . . . . . . 1 com. rev.
*celulose microcristalina, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, hipromelose, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho, hipromelose, macrogol e dióxido de titânio.
II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Coama é indicado para o tratamento de câncer de mama, câncer de cólon e reto (que são partes do intestino grosso) e câncer gástrico nas seguintes condições:
Câncer de mama:
Coama em combinação com docetaxel é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama com metástases (focos de células cancerosas distantes do foco primário), após falha da quimioterapia com antraciclina.
Coama como tratamento único é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama com metástases que não tenham apresentado resposta satisfatória a regimes de quimioterapia com paclitaxel e antraciclina ou para pacientes com resistência a paclitaxel e que não possam receber antraciclina, como pacientes que receberam doses cumulativas de 400 mg/m2 de doxorrubicina ou equivalente. Define-se resistência como progressão da doença na vigência do tratamento, com ou sem resposta inicial, ou recorrência em até 6 meses do término do tratamento adjuvante com antraciclina ou regimes com antraciclina.
Câncer colorretal:
Coama é indicado para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer colorretal.
Coama é indicado como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer de colorretal com metástases. Coama combinado com oxaliplatina ou combinado com oxilaplatina e bevacizumabe é indicado para tratamento de primeira linha de câncer colorretal metastático. Coama também pode ser combinado com oxaliplatina para o tratamento de segunda linha do câncer colorretal metastático em pacientes previamente tratados com irinotecano em combinação com um regime de fluoropirimidina como terapia de primeira linha.
Câncer gástrico:
Coama é indicado como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer gástrico em estágio avançado, desde que associado com compostos de platina, como a cisplatina ou oxaliplatina.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Coama contém a substância ativa capecitabina que interrompe o crescimento das células tumorais ou cancerígenas (agente citostástico).
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Você não deve tomar Coama caso apresente alergia conhecida a qualquer um de seus componentes ou medicamentos à base de fluoropirimidinas e fluoruracila.
Você não poderá tomar Coama se for portador de deficiência completa de uma enzima chamada diidropirimidina desidrogenase.
Coama não deve ser administrado em conjunto com medicamentos como sorivudina e seus análogos ou com brivudina (medicamentos utilizados para o tratamento de herpes e catapora).
Este medicamento é contraindicado para pessoas que apresentem insuficiência renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 mL/min).
Se existirem contraindicações para qualquer um dos agentes em combinação, o agente não deve ser utilizado.
Converse com o seu médico caso tenha dúvidas a respeito das possíveis contraindicações de Coama.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Enquanto você estiver tomando Coama haverá necessidade de acompanhamento médico cuidadoso. Embora a maioria das reações adversas seja reversível, pode ser necessário suspender a medicação ou reduzir a dose em alguns casos.
Prisão de ventre, boca seca e gases são eventos gastrintestinais comuns à terapia combinada de Coama com outras medicações, como a oxaliplatina.
Coama pode induzir diarreia, que pode ser grave. Se você apresentar diarreia grave, deverá ser acompanhado cuidadosamente e, se ficar desidratado, deve receber fluidos com reposição de eletrólitos. Tratamentos para a diarreia devem ser iniciados o quanto antes, quando indicado.
A desidratação precisa ser evitada ou corrigida logo no início. Os pacientes com perda de apetite, diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza, náusea, vômito ou diarreia podem ficar desidratados rapidamente. Desidratação pode causar insuficiência renal aguda, especialmente em pacientes que já apresentem comprometimento da função renal ou quando Coama é administrado junto com outros medicamentos tóxicos para os rins. Casos de falência renal seguidos de morte foram reportados nessas situações. Se a desidratação for grave, o tratamento com Coama precisará ser interrompido, até que você se recupere totalmente.
Raros casos de reações adversas graves e inesperadas foram observados em pacientes portadores de deficiência da enzima diidropirimidina desidrogenase. Converse com seu médico caso seja portador desta deficiência.
Foi observada toxicidade ao coração com o uso de Coama, incluindo infarto do miocárdio, angina, arritmias, parada cardíaca, insuficiência cardíaca e alterações no eletrocardiograma. Essas reações adversas podem ser mais comuns em pacientes que já apresentavam doença das artérias coronárias anteriormente.
Coama pode provocar reações de pele graves, como síndrome de Stevens-Johnson (inclui lesões cutâneas generalizadas, como bolhas, que podem atingir também as mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (camada superficial da pele se solta em lâminas). Coama deve ser permanentemente descontinuado nesses casos.
Coama pode provocar a síndrome mão-pé, uma lesão de pele com gravidade variável (grau 1 a 3), em média 79 dias depois do início do tratamento, com uma variação de 11 a 360 dias. Síndrome mão-pé persistente ou grave (grau 2 ou maior) pode, eventualmente, levar à perda de impressões digitais, o que poderia impactar a identificação do paciente.
No grau 1, aparece formigamento nas mãos e nos pés, acompanhado de vermelhidão, mas o paciente consegue continuar com suas atividades. No grau 2, mãos e pés ficam muito doloridos e inchados, além de vermelhos, e o paciente já não consegue realizar suas atividades normalmente. No grau 3, aparecem feridas e bolhas, a pele se descola, e o desconforto é muito grande. Se a síndrome for de grau 2 ou 3, o tratamento com Coama precisa ser interrompido até a resolução ou melhora do quadro. Há evidências de que dexpantenol funciona na prevenção da síndrome mão-pé.
Coama pode induzir a aumento das bilirrubinas (substâncias produzidas pelo fígado que, quando aumentadas, podem levar ao aparecimento de cor amarelada na pele e nos olhos).
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Coama tem influência moderada na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Procure orientação do seu médico caso apresente tontura, cansaço e/ou náusea durante o tratamento com Coama.
Fertilidade Com base em evidências de estudos em animais, Coama pode prejudicar a fertilidade em fêmeas e machos com potencial reprodutivo.
Contracepção Mulheres Antes de iniciar o tratamento, você deve informar ao seu médico caso pretenda engravidar. Durante o tratamento com Coama você deve evitar uma gravidez. Para tanto, um método contraceptivo eficaz deve ser utilizado durante todo o tratamento e por 6 meses após a última dose de Coama.
Homens Pacientes do sexo masculino com parceiras do sexo feminino em idade fértil devem utilizar métdos contraceptivos eficazes durante tratamento e por 3 meses após a última dose de Coama.
Gravidez e amamentação Categoria de risco na gravidez: D Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não foram realizados estudos com mulheres grávidas em uso de Coama. No entanto, com base no mecanismo de ação deste medicamento, que interrompe a multiplicação das células, presume-se que Coama possa causar dano para o feto se administrado a mulheres grávidas.
Antes de iniciar o tratamento, você deve informar ao seu médico caso pretenda engravidar.
Você não deve tomar Coama caso esteja grávida ou pense que poderia estar. Você não deve amamentar caso esteja durante o tratamento e por duas semanas após a última dose de Coama.
Populações especiais Pacientes idosos e pacientes com funções renal ou hepática comprometidas devem ser cuidadosamente monitorados, pois podem apresentar maior probabilidade de desenvolver quadros de toxicidade gastrintestinal, além de quadros de toxicidade mais grave.
Até o momento, não há informações de que Coama possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Principais interações medicamentosas Anticoagulantes: avise seu médico se estiver tomando anticoagulantes como varfarina e femprocumona, pois o uso desses medicamentos em combinação com Coama pode alterar a coagulação.
Fenitoína: se você estiver recebendo fenitoína (medicamento usado para controlar convulsões) ao mesmo tempo que Coama, seu médico deve lhe monitorar regularmente as concentrações sanguíneas de fenitoína, que podem provocar efeitos colaterais.
Alimentos: em todos os estudos feitos com Coama, os pacientes foram instruídos a tomar Coama até 30 minutos após uma refeição. Portanto, recomenda-se que Coama seja administrado dessa forma.
Antiácidos: antiácidos contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio podem causar um pequeno aumento nas concentrações plasmáticas de Coama.
Ácido folínico: a toxicidade de Coama pode ser aumentada com o uso de ácido folínico.
Sorivudina e análogos: Coama não deve ser administrado com sorivudina ou com seus análogos quimicamente semelhantes, como brivudina, pois existe o risco de aumentar a toxicidade de fluoropirimidinas e isso pode ser fatal. É necessário aguardar pelo menos 4 semanas entre o fim da terapia com soruvudinas ou medicamentos semelhantes e o início da terapia com Coama.
Alterações nos resultados de exames laboratoriais Coama pode causar alterações nos exames laboratoriais, assim os pacientes devem realizar exames periodicamente durante o tratamento. O seu médico saberá como proceder adequadamente nesses casos.
Interrupção do tratamento Seu médico pode solicitar que você interrompa o tratamento com Coama durante algum tempo ou que tome menor quantidade do medicamento, caso desenvolva qualquer reação adversa de difícil controle.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30º Graus). Proteger da luz e umidade. Proteger do calor.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as orientações locais.
Caracteristicas físicas e organolépticas 150 mg e 500 mg: comprimido revestido na cor rosa, oblongo, biconvexo e liso.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Tomar os comprimidos por via oral, pela manhã e à noite, até 30 minutos após as refeições. Ingerir os comprimidos com água.
Dose Seu médico prescreverá a dose adequada, dependendo da natureza de sua doença, de seu peso corpóreo e de sua resposta individual a Coama. Seu médico o informará sobre a quantidade correta de comprimidos que você deverá tomar pela manhã e à noite. Não mude as doses por sua conta. Em alguns casos, pode ser necessário reduzir a dose e seu médico saberá identificar essa situação para orientá-lo adequadamente.
Monoterapia - Câncer de mama e colorretal A dose recomendada para monoterapia de Coama é 1.250 mg/m2, duas vezes ao dia (pela manhã e à noite; equivalente a 2.500 mg/m2 de dose total diária) durante 14 dias, seguidos de sete dias de pausa.
Terapia combinada - Câncer de mama Em combinação com docetaxel, a dose recomendada de Coama é de 1.250 mg/m2, duas vezes ao dia (pela manhã e à noite, equivalente a 2.500 mg/m2 de dose total diária), durante 14 dias, seguidos de sete dias de pausa, associada ao docetaxel, 75 mg/m2, por infusão intravenosa, durante uma hora, a cada três semanas. A pré-medicação, de acordo com a bula de docetaxel, deve ser iniciada antes da administração de docetaxel para os pacientes que estiverem recebendo o medicamento em combinação com Coama.
- Câncer colorretal e gástrico No tratamento combinado, a dose inicial recomendada de Coama é de 800 a 1.000 mg/m2, administrada duas vezes ao dia durante duas semanas, seguida de período de sete dias de descanso, ou 625 mg/m 2, duas vezes ao dia, quando administrada continuamente. A inclusão de agentes biológicos em um esquema de associação não tem efeito sobre a dose inicial de Coama.
Pré-medicação para manter controlada a hidratação e antiemese, como descrito na bula da cisplatina e oxaliplatina, deve ser iniciada antes da administração de cisplatina para os pacientes que forem submetidos ao tratamento de Coama em combinação com cisplatina ou oxaliplatina.
Poderá haver necessidade de ajustes da dose em casos de insuficiência renal, de toxicidade ou durante tratamento em associação com outros quimioterápicos. Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis.
Instruções especiais de doses Crianças: A segurança e a eficácia de Coama em crianças e adolescentes menores de 18 anos não foram estabelecidas.
Idosos:
- Para a monoterapia de Coama não são necessários ajustes da dose inicial. No entanto, recomenda-se monitoramento cuidadoso dos pacientes idosos em relação às reações adversas graves (grau 3 ou 4).
- Em combinação com docetaxel, foi observada incidência aumentada de reações adversas (grau 3 ou 4) e de reações adversas graves em pacientes com 60 anos de idade ou mais. Recomenda-se a redução da dose inicial de Coama para 75% (950 mg/m2 duas vezes ao dia) em pacientes com 60 anos de idade ou mais. Recomenda-se a redução da dose inicial de Coama para 75% (950 mg/m2 duas vezes ao dia) em pacientes com 60 anos de idade ou mais, conforme orientação médica.
Pacientes com insuficiência renal: Em pacientes com insuficiência renal moderada, recomenda-se uma dose inicial menor, conforme orientação médica. Em pacientes com insuficiência renal leve, não se recomendam ajustes da dose inicial. Esses pacientes devem ser cuidadosamente monitorados por seus médicos. A recomendação de ajuste de dose para pacientes com insuficiência renal moderada se aplica tanto à monoterapia quanto ao uso em combinação.
Pacientes com insuficiência hepática devida a metástases hepáticas: se a insuficiência hepática é leve a moderada, nenhum ajuste da dose inicial é necessário. Nesses casos os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados. Não foram estudados pacientes com insuficiência hepática grave.
Duração do tratamento A duração do tratamento com Coama varia, dependendo da natureza de sua doença e de sua resposta individual ao tratamento. Seu médico o informará sobre quando você deve parar de tomar Coama.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso você esqueça de usar o medicamento, não tome uma dose extra. Aguarde até a dose seguinte e tome a sua dose normal em seguida.
Não tente compensar a dose que você esqueceu tomando mais de uma dose ao mesmo tempo.
As doses não tomadas de Coama, devido à toxicidade, não são substituídas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?
Além dos efeitos benéficos de Coama, é possível que ocorram efeitos indesejados durante o tratamento, mesmo quando usado conforme a prescrição médica. Os efeitos indesejados comumente ocorrem no início do tratamento. Esses efeitos colaterais normalmente melhoram rapidamente em 2-3 dias. Se o tratamento com Coama for interrompido; o tratamento poderá ser reiniciado, de acordo com as instruções de seu médico.
Nos casos de diarreia com mais de quatro evacuações por dia e diarreia durante a noite, de vômitos mais de uma vez em 24 horas, ou se os sintomas nas mãos e pés se agravarem com presença de dor, inchaço ou bolhas ou ainda se a quantidade de alimentos que você ingere por dia está muito abaixo da normal e as feridas na boca se tornarem doloridas, pare de tomar Coama imediatamente e procure seu médico para obter orientação adicional.
Reações adversas de acordo com a indicação capecitabina em monoterapia Reações adversas relatadas em mais de 5% dos pacientes tratados com capecitabina em monoterapia.
Reação adversa por sistema Distúrbios do metabolismo nutrição Distúrbios do sistema nervoso e Muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Comum (ocorre entre 5 e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Perda de apetite Desidratação Diminuição do apetite Dormência ou sensações formigamento Alteração do paladar Dor de cabeça Tontura (sem vertigem) Aumento do lacrimejamento Conjuntivite Prisão de ventre Dor abdominal Dificuldade de digestão Distúrbios oculares Distúrbios gastrintestinais Diarreia Vômito Náusea Estomatite (feridas na boca) Dor abdominal (dor na barriga) Distúrbios hepatobiliares Distúrbios da subcutâneo pele de Excesso de bilirrubina no sangue e tecido Distúrbios gerais e relacionados ao local de administração Inchaço, vermelhidão, formigamento e adormecimento das palmas das mãos e plantas dos pés (síndrome mão-pé)* Dermatite Cansaço Sono profundo Erupções na pele Perda de cabelo Cor vermelha na pele Pele seca Febre Fraqueza Diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza * Baseado na experiência pós-comercialização, síndrome mão-pé persistente ou grave pode eventualmente levar à perda de impressões digitais (Vide item ?O que devo saber antes de usar este medicamento??).
Fissuras na pele (rachaduras) foram relatadas em menos que 2% dos pacientes em estudos clínicos de capecitabina.
Reações adversas relatadas em menos de 5% dos pacientes tratados com capecitabina em monoterapia ? Distúrbios gastrintestinais: boca seca, gases, reações adversas relacionadas à ulceração/inflamação de mucosas, como inflamação do esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e hemorragia (sangramento) gastrintestinal.
? Distúrbios cardíacos: inchaço nas pernas, dor no peito de origem cardíaca, incluindo angina de peito, doença do músculo cardíaco, infarto/isquemia miocárdica, insuficiência cardíaca, morte súbita, aumento da frequência cardíaca, arritmias cardíacas e palpitações.
? Distúrbios do sistema nervoso: insônia, confusão, comprometimento das funções cerebrais e sinais cerebelares, como falta de coordenação motora, dificuldade para articular as palavras, alteração no equilíbrio e alteração na coordenação.
? Infecções e infestações: infecções locais, infecções generalizadas fatais (incluindo origem bacteriana, viral e fúngica) e sepse (infecção disseminada).
? Distúrbios do sangue e do sistema linfático: anemia e redução de todas as células do sangue.
? Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: coceira, descolamento da pele localizado, escurecimento da pele, distúrbios das unhas, reações de sensibilidade à luz e sensibilidade à radioterapia.
? Distúrbios gerais relacionados ao local de administração: dor nas pernas e braços e dor no peito (não cardíaca).
? Olhos: irritação nos olhos.
? Respiratórios: falta de ar e tosse.
? Musculoesqueléticos: dor lombar, dor nos músculos e articulações.
? Distúrbios psiquiátricos: depressão.
? Insuficiência hepática e hepatite foram relatadas durante os estudos clínicos e após a comercialização, mas não foi estabelecida relação de causa com o tratamento com capecitabina.
capecitabina em terapia combinada Reações adversas muito comuns e comuns com capecitabina em combinação com diferentes quimioterápicos Muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Reação adversa por sistema Infecções e infestações Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático Distúrbios do metabolismo nutrição Distúrbios psiquiátricos Distúrbios do sistema nervoso e Distúrbios oculares Distúrbios vasculares Respiratório Distúrbios gastrintestinais Distúrbios da pele e tecido subcutâneo Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conectivos Desordens gerais e do local de administração Diminuição das células brancas do sangue com ou sem febre Diminuição das plaquetas Anemia Diminuição do apetite Alteração dos nervos responsáveis pela sensibilidade de mãos e pés Distúrbio no paladar Sensibilidade alterada (dormência ou formigamentos) Dor de cabeça Aumento do lacrimejamento Trombose / embolismo (entupimento de vasos sanguíneos por coágulos) Pressão alta Inchaço nas pernas Dor na garganta Prisão de ventre Dificuldade de digestão Perda de cabelo Alterações das unhas Dores nas juntas Dores musculares Dores nos braços e pernas Febre Diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza.
Fraqueza Intolerância à temperatura Comum (ocorre entre 5 e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Infecção Candidíase oral (sapinho) Diminuição do cálcio no sangue Diminuição de peso Insônia Diminuição de sensibilidade Sangramento pelo nariz Rouquidão Coriza Falta de ar Boca seca Dor no maxilar Dor nas costas Febre Dor Reações de hipersensibilidade e isquemia/infarto do miocárdio foram comumente relatadas com o uso de capecitabina em combinação com outros quimioterápicos, mas em menos de 5% dos pacientes.
Reações adversas raras ou incomuns relatadas com capecitabina em combinação com outros quimioterápicos são compatíveis com as reações adversas descritas com o uso de capecitabina em monoterapia ou dos produtos combinados em monoterapia.
Pós-comercialização Reações adversas ao medicamento (RAMs) identificadas durante a exposição pós-comercialização Classe de sistemas e órgãos Distúrbios renais e urinários Distúrbios no sistema nervoso Distúrbios hepatobiliares Distúrbios metabólicos e nutricionais Distúrbios no tecido subcutâneo e pele Distúrbios nos olhos Reações adversas a drogas Insuficiência renal aguda secundária à desidratação (vide item ?4. O que devo saber antes de usar este medicamento??).
Leucoencefalopatia tóxica (danos ao sistema nervoso central, desencadeados por um agente químico).
Insuficiência hepática, hepatite Hipertrigliceridemia (aumento da concentração de triglicerídeos) Lúpus eritematoso cutâneo (doença imunológica), reações de pele graves como Síndrome de Stevens-Johnson (doença com lesões cutâneas generalizadas, como bolhas, que podem atingir também as mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (doença que acomete a camada superficial da pele e essa se solta em lâminas), (vide item ?4. O que devo saber antes de usar este medicamento??).
Estenose do ducto lacrimal (estreitamento do canal lacrimal), distúrbios de córnea incluindo ceratite (inflamação da córnea).
Frequência Rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Desconhecida Muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) Desconhecida Muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) No caso de exposição a comprimidos de capecitabina triturados ou cortados, foram relatadas as seguintes RAMs:
irritação nos olhos, inchaço dos olhos, erupção cutânea, dor de cabeça, sensibilidade alterada, diarreia, náuseas, irritação gástrica e vômitos.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe seu médico.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA GRANDE QUANTIDADE DESTE MEDICAMENTO DE UMA
SÓ VEZ?
As manifestações agudas de superdose (quantidade maior que a indicada) incluem náusea, vômitos, diarreia, inflamação das mucosas, irritação e sangramento gastrintestinal e diminuição na produção de células do sangue.
Procure imediatamente um médico em caso de superdose.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
III - DIZERES LEGAIS
Registro M.S. nº. 1.0235.1292 Farm. Resp.: Dra. Telma Elaine Spina CRF-SP nº 22.234
EMS S/A
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08 Bairro Chácara Assay Hortolândia ? SP/ CEP 13186-901 CNPJ nº 57.507.378/0003-65
INDÚSTRIA BRASILEIRA VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
SAC: 0800-191914 Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 20/02/2020.
Dados da submissão eletrônica Data do expediente 04/04/2019 11/07/2019 Nº.
expediente 0305822/19-1 0608385/19-4 Assunto 10457 ? SIMILAR ? Inclusão Inicial de Texto de Bula? RDC 60/12 10450 ? SIMILAR Notificação de Alteração de Texto de Bula RDC 60/12 Dados da petição/notificação que altera bula Data do expediente 28/06/2018 N/A Nº.
expediente 0523519/18-7 N/A Assunto 150 ? SIMILAR ? Registro de Medicamento Similar N/A Data de aprovação 25/03/2019 N/A Dados das alterações de bulas Itens de bula Submissão eletrônica para disponibilização do texto de bula no Bulário eletrônico da ANVISA.
3.CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
4.CONTRAINDICAÇÕES 5.ADVERTÊNCIAS
E PRECAUÇÕES
Versões (VP/VP S)
VP/VPS
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QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESSE MEDICAMENTO?
6. COMO DEVO USAR ESSE MEDICAMENTO?
8. QUAIS OS MALES ESSE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
7. CUIDADOS DE ARMAZENAGEM 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR
9. REAÇÕES ADVERSAS.
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