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Foto de Bula do CLORIDRATO DE PROPRANOLOL 40 MG COM CT 10 BL AL PLAS AMB X 10 (EMB HOSP)

Bula do CLORIDRATO DE PROPRANOLOL 40 MG COM CT 10 BL AL PLAS AMB X 10 (EMB HOSP)

Bula do paciente e do profissional deste medicamento - Informações sobre tratamento, para que serve este remédio e etc.

Abaixo você poderá ler a bula do remédio CLORIDRATO DE PROPRANOLOL (40 MG COM CT 10 BL AL PLAS AMB X 10 (EMB HOSP)). Este texto foi retirado do site da anvisa e do arquivo PDF fornecido pelo fornecedor.


Nos links acima você encontrará as contra-indicações do remédio, como utilizar, os efeitos que ele pode causar no corpo, as posologias necessárias para tomar, para que serve o medicamento, para que ele é indicado, quando você deverá tomar, quando você não deverá tomar e todas as informações bem detalhadas a respeito do remédio CLORIDRATO DE PROPRANOLOL na posologia 40 MG COM CT 10 BL AL PLAS AMB X 10 (EMB HOSP).

Estas siglas da posologia do CLORIDRATO DE PROPRANOLOL são difíceis de entender em muito dos casos. Então vamos tentar explicar para você estas siglas. Esperamos que melhore um pouco o entendimento.

40 MG Comprimido Cartucho de 10 Blister de alumínio plástico ambar X 10 (EMB HOSP)

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A

cloridrato de propranolol Comprimido 40mg Comprimido 80mg

MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE

cloridrato de propranolol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

APRESENTAÇÕES

Comprimido 40mg Embalagem contendo 30 comprimidos.

Comprimido 80mg Embalagem contendo 30 comprimidos.

USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de 40mg contém:

cloridrato de propranolol . . . . . . . . 40mg Excipiente q.s.p . . . . . . . . 1 comprimido Excipientes: amido, estearato de magnésio, povidona, manitol, celulose microcristalina, talco, álcool etílico e dióxido de silício.

Cada comprimido de 80mg contém:

cloridrato de propranolol . . . . . . . . 80mg Excipiente q.s.p . . . . . . . . 1 comprimido Excipientes: amido, estearato de magnésio, povidona, manitol, celulose microcristalina, talco, álcool etílico e dióxido de silício.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O cloridrato de propranolol é um betabloqueador indicado para:

-Controle de hipertensão (pressão alta);

-Controle de angina pectoris (sensação de pressão e dor no peito);

-Controle das arritmias cardíacas (alterações no ritmo dos batimentos cardíacos);

-Prevenção da enxaqueca (dor de cabeça forte);

-Controle do tremor essencial;

-Controle da ansiedade e taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos) por ansiedade;

-Controle adjuvante da tireotoxicose (aumento da secreção da glândula tireoide) e crise tireotóxica;

-Controle da cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (aumento do volume do coração e problemas no seu funcionamento);

-Controle de feocromocitoma (tipo de tumor, geralmente benigno, localizado na glândula suprarrenal). Neste caso, o tratamento com cloridrato de propranolol deve apenas ser iniciado na presença de um bloqueio alfa efetivo.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O cloridrato de propranolol é um medicamento betabloqueador, ou seja, inibe a estimulação dos receptores beta-adrenérgicos (beta-1 e beta-2) presentes no organismo (como no coração e nos vasos sanguíneos).

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O cloridrato de propranolol, assim como outros betabloqueadores, não deve ser utilizado na presença de:

-conhecida hipersensibilidade (alergia) ao propranolol e aos outros componentes da fórmula;

-hipotensão (pressão baixa);

-bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos);

-distúrbios graves da circulação arterial periférica (alterações na circulação sanguínea);

-síndrome do nó sinoatrial (um tipo de arritmia cardíaca);

-feocromocitoma (tipo de tumor, geralmente benigno, localizado na glândula suprarrenal) não tratado;

-insuficiência cardíaca descompensada (problemas no funcionamento do coração);

-angina de Prinzmetal (sensação de pressão e dor no peito em repouso);

-choque cardiogênico (problemas graves na circulação do coração);

-acidose metabólica (alto nível de ácidos no sangue);

-após jejum prolongado;

-bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau (bloqueio nos impulsos elétricos do coração);

-histórico de asma brônquica ou broncoespasmo (contrações nos brônquios do pulmão).

O cloridrato de propranolol não deve ser utilizado por pacientes com predisposição à hipoglicemia, isto é, pacientes após jejum prolongado ou pacientes com reservas contra regulatórias restritas (nível de certos hormônios como glucagon e adrenalina).

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de cirurgia, informar ao médico anestesista que você está em tratamento com cloridrato de propranolol.

Informe seu médico se você tem problemas pulmonares, circulatórios, cardíacos, hepáticos, renais ou de tireoide, ou se teve sintomas de baixa taxa de açúcar no sangue (hipoglicemia).

Informe também se você tem diabetes, inchaço nos tornozelos, falta de ar e feocromocitoma (tipo de tumor, geralmente benigno, localizado na glândula suprarrenal) que ainda não está sendo tratado com outros medicamentos. Informe ainda se você está de jejum ou se esteve em jejum recentemente.

O cloridrato de propranolol pode bloquear/modificar os sinais e sintomas da hipoglicemia (baixa quantidade de açúcar no sangue), especialmente taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos).

O cloridrato de propranolol pode causar hipoglicemia, mesmo em pacientes não diabéticos, por exemplo, recém-nascidos, lactentes (crianças em fase de amamentação), crianças, pacientes idosos, pacientes submetidos à hemodiálise, pacientes com doença hepática crônica (doença no fígado) e pacientes com superdosagem. Deve-se ter cuidado ao administrar cloridrato de propranolol concomitantemente com terapia hipoglicêmica em pacientes diabéticos. O cloridrato de propranolol pode prolongar a resposta hipoglicêmica à insulina.

O cloridrato de propranolol pode mascarar os sinais da tireotoxicose.

Informe seu médico caso você apresente sintomas de redução da frequência cardíaca (diminuição dos batimentos cardíacos). Neste caso pode ser necessária a redução da dosagem.

Se você sofre de doença cardíaca isquêmica (problemas no coração devido à circulação deficiente), o tratamento com cloridrato de propranolol não deve ser interrompido de repente.

Neste caso ou pode-se substituir o tratamento com cloridrato de propranolol por doses equivalentes de outro medicamento ou suspende-se gradualmente o tratamento com cloridrato de propranolol.

Antes de iniciar seu tratamento com cloridrato de propranolol informe seu médico se você possui histórico de reações anafiláticas (reações alérgicas).

Informe seu médico se você tem problemas com cirrose descompensada.

Houve relatos sugerindo que o tratamento com cloridrato de propranolol pode aumentar o risco de desenvolvimento de encefalopatia hepática.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir automóveis e operar máquinas: o uso de cloridrato de propranolol provavelmente não resultará em comprometimento da capacidade de dirigir automóveis ou operar máquinas. Entretanto, deve ser levado em consideração que ocasionalmente vertigem e fadiga podem ocorrer. Se você sentir um destes sintomas, não deve dirigir automóveis ou operar máquinas.

-Uso durante a gravidez e lactação Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

O cloridrato de propranolol não deve ser administrado durante a gravidez, a menos que seu uso seja essencial.

A maioria dos medicamentos da classe do propranolol passa para o leite materno embora em quantidades variáveis. Portanto, a amamentação não é recomendada após a administração desses compostos. Informar ao médico se está amamentando.

Este medicamento pode causar doping.

-Interações medicamentosas O cloridrato de propranolol modifica a taquicardia da hipoglicemia. Deve-se tomar cuidado ao se instituir o uso de cloridrato de propranolol concomitantemente a tratamento hipoglicêmico em pacientes diabéticos. O propranolol pode prolongar a resposta hipoglicêmica à insulina.

Informe seu médico se estiver tomando outros medicamentos betabloqueadores (inclusive colírios) ou outros medicamentos para tratamento de problemas do coração e circulação (antihipertensivos, antiarrítmicos, por exemplo, disopiramida e amiodarona), bloqueadores do canal de cálcio (por exemplo, verapamil, diltiazem e nifedipino), agentes simpatomiméticos (por exemplo, adrenalina), cimetidina, hidralazina, ergotamina, diidroergotamina, inibidores da prostaglandina sintetase (por exemplo, indometacina e ibuprofeno), clorpromazina, anestésicos (por exemplo, lidocaína), quinidina, propafenona, rifampicina, teofilina, varfarina, tioridazina, inibidores da MAO (monoaminoxidase), álcool, anti-inflamatórios, medicamentos para diabetes, para tratamento de úlcera, para prevenção de trombose das veias, medicamentos para asma, para tuberculose, para enxaqueca e antidepressivos. O resultado do tratamento poderá ser alterado se cloridrato de propranolol for tomado ao mesmo tempo que estes medicamentos. Se você estiver tomando clonidina e cloridrato de propranolol ao mesmo tempo, você não deve parar de tomar a clonidina ou cloridrato de propranolol sem consultar o seu médico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

CONSERVAR EM TEMPERATURA AMBIENTE (15 A 30°C). PROTEGER DA LUZ E UMIDADE.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento:

Comprimido 40mg: Circular plano com vinco de cor branca a bege.

Comprimido 80mg: Circular bicôncavo sem vinco de cor branca a bege.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de usar Os comprimidos de cloridrato de propranolol devem ser administrados por via oral, engolidos inteiros com água.

Posologia Adultos Hipertensão Dose inicial de 80mg, duas vezes ao dia, que pode ser aumentada em intervalos semanais, de acordo com a resposta. A dose usual está na faixa de 160-320mg por dia. A administração em conjunto com diuréticos ou outros medicamentos anti-hipertensivos causa uma diminuição adicional da pressão arterial.

O limite máximo diário de administração de cloridrato de propranolol para o tratamento da hipertensão é de 640mg.

Angina, ansiedade, enxaqueca e tremor essencial Dose inicial de 40mg, duas ou três vezes ao dia, que pode ser aumentada em igual quantidade, em intervalos semanais, de acordo com a resposta do paciente. Uma resposta adequada para ansiedade, enxaqueca e tremor essencial é geralmente observada na faixa de 80-160mg/dia e, para angina, na faixa de 120-240mg/dia. A mínima dose diária para tremor essencial pode ser de 40mg.

O limite máximo diário de administração de cloridrato de propranolol para cada um dos tratamentos listados abaixo é de:

-Angina pectoris: 480mg -Ansiedade: 160mg -Enxaqueca: 240mg -Tremor: 160mg Arritmia, taquicardia por ansiedade, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e tireotoxicose Dose de 10 a 40mg, três ou quatro vezes ao dia.

O limite máximo diário de administração de cloridrato de propranolol para cada um dos tratamentos listados abaixo é de:

-Arritmia: 240mg -Taquicardia por ansiedade: 160mg -Cardiomiopatia: 160mg -Tireotoxicose: 160mg Feocromocitoma (cloridrato de propranolol deve ser usado apenas na presença de efetivo bloqueio alfa).

Pré-operatório: recomendam-se 60mg diários, por três dias.

Casos malignos inoperáveis: 30mg diários.

O limite máximo diário de administração de cloridrato de propranolol para o tratamento do feocromocitoma é de 60mg para pré-operatório e de 30mg para casos malignos inoperáveis.

Tabela - Resumo das doses de cloridrato de propranolol para Adultos (em doses divididas) Hipertensão Angina pectoris Arritmias Enxaqueca Tremor Ansiedade Taquicardia por ansiedade Tireotoxicose Cardiomiopatia Feocromocitoma mínima/dia 160mg 80mg 30mg 80mg 40mg 80mg 30mg 30mg 30mg 60mg (pré-operatório) 30mg (manutenção) máxima/dia 640mg 480mg 240mg 240mg 160mg 160mg 160mg 160mg 160mg 60mg 30mg Pacientes idosos A dosagem de cloridrato de propranolol deve ser determinada individualmente, de acordo com a resposta clínica.

Crianças A dose deve ser determinada individualmente. As doses recomendadas são:

Arritmias, feocromocitoma, tireotoxicose Dose de 0,25 a 0,50mg/kg, três ou quatro vezes ao dia, como for necessário.

Enxaqueca Abaixo de 12 anos: 20mg, duas ou três vezes ao dia.

Acima de 12 anos: a mesma dose de adultos.

Insuficiência hepática ou renal Uma vez que a meia-vida pode ser aumentada em pacientes com insuficiência hepática ou renal significativa, deve-se ter cuidado quando estiver iniciando o tratamento e selecionando a dose inicial nestes pacientes.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar uma dose, tome-a assim que lembrar. Não tome duas doses do medicamento ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgiãodentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

O cloridrato de propranolol é geralmente bem tolerado.

As seguintes reações adversas têm sido relatadas com o uso de cloridrato de propranolol:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga (cansaço) e/ou lassitude (relaxamento) frequentemente passageira, bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), extremidades frias, fenômeno de Raynaud (palidez, dormência e dor nos dedos), distúrbios do sono e pesadelos.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

distúrbios gastrintestinais náuseas, vômito e diarreia.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): vertigem (tontura), trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas no sangue), piora da insuficiência cardíaca (problemas no funcionamento do coração), precipitação do bloqueio cardíaco (bloqueio nos impulsos elétricos do coração), hipotensão postural (diminuição da pressão sanguínea ao passar para a posição ereta), alucinações, psicoses (problemas mentais que geralmente causam mudança de personalidade), alterações de humor, confusão, púrpura (manchas na pele), alopecia (queda de cabelo), reações cutâneas psoriasiformes (manchas vermelhas na pele cobertas com escamas), agravamento da psoríase (manchas vermelhas na pele cobertas com escamas), exantema (erupções na pele), parestesia (sensação anormal de picada e formigamento na pele), olhos secos, distúrbios visuais (alterações na visão), broncoespasmo (contração dos brônquios do pulmão) em pacientes com asma brônquica ou história de queixas asmáticas (algumas vezes com resultado fatal).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

hipoglicemia (diminuição de açúcar no sangue), aumento dos anticorpos antinucleares (ANA) e miastenia grave (fraqueza muscular).

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. A interrupção, quando necessária, deve ser realizada gradualmente e sob supervisão médica.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Os sintomas de superdosagem podem incluir bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), hipotensão (diminuição da pressão arterial), insuficiência cardíaca aguda (coração fraco) e broncoespasmo (contração dos brônquios do pulmão).

O tratamento geral deve incluir: monitorização cuidadosa, tratamento em unidade de terapia intensiva, o uso de lavagem gástrica, carvão ativado e um laxante para prevenir a absorção de qualquer fármaco ainda presente no trato gastrintestinal, o uso de plasma ou substitutos do plasma para tratar hipotensão e choque.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

M.S. no 1.0370. 0379 Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva CRF-GO no 2.659

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A.

CNPJ ? 17.159.229/0001 -76 VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 ? DAIA CEP 75132-140 ? Anápolis ? GO Indústria Brasileira

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DE BULA

Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Data de aprovação Dados das alterações de bulas Data do expediente N°. do expediente Assunto Data do expediente N°. do expediente Assunto Itens de bula Versões (VP/VPS) Apresentações relacionadas 28/10/2014 0966845/14-4 28/10/2014 0966845/14-4 Versão inicial

VP

-40mg com bl al plas amb x 30.

-80mg com bl al plas amb x 30.

0274499/18-6 10/04/2018 0274499/18-6 10459 GENÉRICO ? Inclusão Inicial de Texto de Bula - RDC ? 60/12 10452 GENÉRICO ? Notificação de Alteração de Texto de Bula ? RDC ? 60/12 28/10/2014 10/04/2018 10459 GENÉRICO ? Inclusão Inicial de Texto de Bula - RDC ? 60/12 10452 GENÉRICO ? Notificação de Alteração de Texto de Bula ? RDC ? 60/12 10/04/2018

VP

-40mg com bl al plas amb x 30.

-80mg com bl al plas amb x 30.

29/11/2018 - 10452 GENÉRICO ? Notificação de Alteração de Texto de Bula ? RDC ? 60/12 29/11/2018 - 10452 GENÉRICO ? Notificação de Alteração de Texto de Bula ? RDC ? 60/12 29/11/2018 Apresentação 5. Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

6. Como devo usar este medicamento?

Composição

VP

-40mg com bl al plas amb x 30.

Áreas Médicas

Hotsites sobre áreas da medicina onde você pode aprender sobre cada doença específica através de artigos e notícias.

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Quantos postos de saúde existem no Brasil hoje? Atualmente o total de Unidades de saúde é 40531 postos