Abaixo você poderá ler a bula do remédio AKSSUS (6 MG/ML SOL INJ CT FA VD TRANS X 16,7 ML). Este texto foi retirado do site da anvisa e do arquivo PDF fornecido pelo fornecedor.
LABORATÓRIO QUÍMICO FARMACÊUTICO BERGAMO LTDA
AKSSUS
Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda.
Solução Injetável 6 mg/mL
AKSSUS
paclitaxel
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES
Solução injetável 6mg/mL em embalagens contendo 1 frasco-ampola com 16,7 mL.
USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO
Cada mL da solução contém o equivalente a:
paclitaxel . . . . . . . .
excipientes: óleo de rícino polioxietilado e álcool etílico . . . . . . . .
6 mg 1 mL
INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é destinado ao tratamento de:
Carcinoma (tumor maligno) de Ovário AKSSUS é indicado como primeira e segunda linha de tratamento do carcinoma avançado de ovário, quando indicado como primeira linha de tratamento, AKSSUS é utilizado em combinação com outro medicamento com composto de platina.
Câncer de Mama AKSSUS é utilizado como tratamento adjuvante do câncer de mama, ou seja, é utilizado posteriormente ao tratamento principal. Como tratamento de primeira linha é utilizado após recidiva da doença dentro de 6 meses de terapia adjuvante e como tratamento de segunda linha é utilizado após falha da quimioterapia combinada para doença metastática, onde ocorre a disseminação da doença de um órgão para outro. Também é utilizado na terapia de primeira linha em câncer avançado ou metastático de mama, em combinação com trastuzumabe, em pacientes com super expressão do HER-2 em níveis de 2+ e 3+ como determinado por imunohistoquímica.
Câncer de Não-pequenas Células de Pulmão AKSSUS é indicado para o tratamento do câncer de não-pequenas células do pulmão em pacientes que não são candidatos a cirurgia e/ou radioterapia com potencial de cura, como tratamento de primeira linha em combinação com um composto de platina ou como agente único.
Sarcoma de Kaposi AKSSUS é indicado como tratamento de segunda linha no sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
AKSSUS contém paclitaxel, substância que possui atividade antitumoral.
O paclitaxel é um agente que promove a reorganização de funções que são essenciais para formação celular e também induz a formação anormal de estruturas durante o ciclo celular exercendo assim a atividade antitumoral.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Este medicamento é contraindicado a pacientes com história de hipersensibilidade ao paclitaxel ou ao óleo de rícino polioxietilado.
Este medicamento é contraindicado a pacientes com com tumores sólidos que apresentem as seguintes alterações nos exames laboratoriais: contagem de neutrófilos basal
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
AKSSUS deve ser administrado sob a supervisão de um médico com experiência na utilização de agentes quimioterápicos.
Anafilaxia (reações alérgicas) e Reações Graves de Hipersensibilidade Você poderá apresentar anafilaxia e reações graves de hipersensibilidade que são caracterizadas por falta de ar, hipotensão (diminuição da pressão arterial), angioedema ou urticária generalizada.
Raras reações fatais ocorreram em alguns pacientes, apesar do pré-tratamento.
Como pré-tratamento, o seu médico poderá indicar difenidramina, medicamentos corticosteróides e da classe dos antagonistas H2. Em caso de reação de hipersensibilidade grave, a infusão de AKSSUS deve ser descontinuada imediatamente e o paciente não deve receber novo tratamento com AKSSUS.
Mielodepressão (diminuição da atividade da medula óssea) A principal toxicidade dependente da dose e do esquema posológico durante tratamento com paclitaxel é a diminuição da atividade da medula óssea, principalmente a neutropenia, que é diminuição das células brancas do sangue.
Seu médico poderá solicitar a monitorização frequente do hemograma (exame sanguíneo) durante o tratamento com AKSSUS.
Cardiovasculares Você poderá apresentar diminuição da pressão arterial, aumento da pressão arterial e diminuição dos batimentos cardíacos durante a administração de AKSSUS.
Os pacientes geralmente permanecem sem sintomas e não requerem tratamento.
Já em casos graves, poderá ser necessária a interrupção ou a descontinuação das infusões de AKSSUS de acordo com a avaliação do seu médico.
Sistema Nervoso Você poderá apresentar neuropatia periférica, que é uma doença do sistema nervoso, e normalmente não é grave.
Seu médico poderá recomendar redução da dose de AKSSUS nos ciclos subsequentes.
AKSSUS contém álcool (etanol) desidratado. Devem ser considerados os possíveis efeitos do álcool no sistema nervoso central e seus outros efeitos, em todos os pacientes. Crianças podem ser mais sensíveis aos efeitos do álcool que os adultos.
Reação no Local da Injeção Seu médico deverá monitorar de perto o local da infusão quanto a uma possível infiltração durante a administração da droga.
Uso em crianças A segurança e a eficácia de AKSSUS em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. Em um estudo clínico conduzido com crianças, ocorreram casos de toxicidade do sistema nervoso central (SNC).
Uso em idosos Pacientes idosos podem apresentar com maior frequência eventos cardíacos, neuropatia e diminuição da função da medula óssea.
Insuficiência Hepática Pacientes com insuficiência no fígado podem apresentar maior risco de toxicidade. O ajuste de dose poderá ser recomendado e seu médico poderá recomendar monitoração quanto ao desenvolvimento de supressão profunda da medula óssea.
Gravidez AKSSUS poderá causar danos ao feto quando administrado durante a gestação.
Mulheres em idade reprodutiva devem evitar a gravidez durante a terapia com o paclitaxel.
Se AKSSUS for utilizado durante a gestação ou se a paciente ficar grávida enquanto em tratamento com a droga, a paciente deverá ser informada sobre os perigos potenciais.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Lactação ? mulheres que estejam amamentando Recomenda-se a interrupção da amamentação enquanto durar a terapia com AKSSUS.
Fertilidade O AKSSUS pode ter um efeito mutagênico, portanto pacientes homens e mulheres tratados com AKSSUS devem utilizar métodos contraceptivos efetivos para não terem filhos durante ou em até 6 meses após o tratamento. Como AKSSUS pode diminuir a fertilidade masculina, seu médico deve considerar a preservação do esperma para posterior paternidade.
Vacinas Como o sistema imune, responsável pelas defesas do organismo, pode estar com sua ação diminuída por AKSSUS, a vacinação com vírus vivos de pacientes em tratamento com AKSSUS pode resultar em infecção grave.
A resposta dos anticorpos a vacinas pode estar diminuída. O uso de vacinas vivas deve ser evitado e o conselho de um especialista deve ser considerado. (vide Interações medicamentosas).
Interações medicamentosas O paclitaxel possui interações com cisplatina, medicamentos indutores e inibidores hepáticos e com doxorrubicina.
Vacinas Há um risco aumentado de doença sistêmica que leve ao óbito com o uso combinado de AKSSUS com vacinas vivas. Vacinas vivas não são recomendadas em pacientes imunodeprimidos (com comprometimento do sistema imune).
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use o medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Conservar o produto sob refrigeração (2ºC e 8ºC), protegido da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Os frascos-ampola de AKSSUS quando utilizados como multi-dose se mantém estáveis por 28 dias (após a sua primeira utilização) se mantidos em temperaturas de 2ºC a 8ºC e em seus cartuchos originais para proteger da luz.
Congelamento nem refrigeração afetam negativamente o produto. Se os frascos fechados forem refrigerados, os componentes presentes na formulação de AKSSUS podem precipitar, mas estes se redissolvem quando o produto atinge a temperatura ambiente, com pouca ou sem agitação. A qualidade do produto não é afetada nessas circunstâncias.
Se a solução permanecer turva ou se um precipitado insolúvel se formar, o frasco-ampola deverá ser descartado.
As soluções diluídas, se preparadas como recomendado, são química e fisicamente estáveis por até 27 horas em temperatura ambiente (aproximadamente 25ºC) e em condições de iluminação ambiente. As soluções diluídas não devem ser refrigeradas.
Após preparo, manter em temperatura ambiente até 25ºC por 27 horas.
Características físicas e organolépticas AKSSUS solução injetável é uma solução límpida, levemente viscosa e de coloração levemente amarelada. Possui odor característico e é isento de material estranho.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Pelo fato deste produto ser de uso restrito em ambiente hospitalar ou em ambulatório especializado, com indicação específica e manipulação apenas por pessoal treinado, o item ?Como usar? não consta nesta bula, uma vez que as informações serão fornecidas pelo médico, conforme necessário.
Posologia Antes da administração de AKSSUS você será pré-medicado para diminuir o risco da ocorrência de reações graves de hipersensibilidade.
Carcinoma de Ovário - Na terapia combinada, para pacientes que não receberam tratamento anterior, o regime posológico recomendado a cada 3 semanas é a administração intravenosa de 175 mg/m2 de AKSSUS por 3 horas, seguida pela administração de um composto de platina. Alternativamente, AKSSUS pode também ser administrado intravenosamente com uma dose de 135 mg/m2 por 24 horas, seguida por um composto de platina, a cada 3 semanas.
Na monoterapia, em pacientes anteriormente tratados com quimioterapia, o esquema recomendado corresponde a 175 mg/m2 de AKSSUS administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.
Câncer de Mama - Na terapia adjuvante: 175 mg/m2 de AKSSUS administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas por 4 ciclos em sequência à terapia-padrão combinada.
Monoterapia, terapia de primeira linha após recidiva dentro de um período de 6 meses da terapia adjuvante: 175 mg/m2 de AKSSUS administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.
Terapia de primeira linha em câncer avançado ou metastático de mama: em combinação com trastuzumabe, a dose recomendada de AKSSUS é 175 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, com um intervalo de três semanas entre os ciclos. A infusão de AKSSUS deve ser iniciada no dia seguinte da primeira dose de trastuzumabe ou imediatamente após as doses subsequentes de trastuzumabe, caso a dose precedente de trastuzumabe tenha sido bem tolerada.
Monoterapia, terapia de segunda linha após falha da quimioterapia combinada para doença metastática: 175 mg/m2 de AKSSUS administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.
Câncer de Não-Pequenas Células do Pulmão - Terapia combinada: Para pacientes não tratados anteriormente, a dose de AKSSUS recomendada com 3 semanas de intervalo entre os ciclos é de 175 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, seguida por um composto de platina.
Alternativamente, AKSSUS pode ser administrado intravenosamente com uma dose de 135 mg/m2 por 24 horas, seguido por um composto de platina, com intervalo de 3 semanas entre os ciclos.
Monoterapia: AKSSUS 175 ? 225 mg/m2 administrado intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.
Sarcoma de Kaposi Relacionado à AIDS - Terapia de segunda linha: A dose de AKSSUS recomendada é de 135 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, com intervalos de 3 semanas entre os ciclos, ou 100 mg/m2 administrados intravenosamente por 3 horas, com intervalos de 2 semanas entre os ciclos (intensidade da dose 45 ? 50 mg/m2/semana).
AKSSUS também pode ser administrado em uma dose de 80 mg/m2 semanalmente para tratamento de câncer de ovário, câncer de mama e sarcoma de Kaposi, como terapia de segunda linha, levando-se sempre em conta que todos os pacientes devem ser pré-medicados antes da administração de AKSSUS.
Esta posologia parece estar associada a uma menor mielotoxicidade com eficácia terapêutica similar à administração a cada 21 dias.
Insuficiência do fígado - Pacientes com insuficiência do fígado podem apresentar risco de toxicidade aumentado.
O ajuste de dose é recomendado. Os pacientes devem ser bem monitorados quanto ao desenvolvimento de depressão profunda da medula óssea.
Condições de manuseio e dispensação Procedimentos para manuseio, dispensação e descarte adequado de drogas antineoplásicas devem ser considerados.
Risco de uso por via não recomendada Para segurança e eficácia desta apresentação, AKSSUS não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via intravenosa.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Em caso de dúvidas, procure orientação do seu médico.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
A frequência e a gravidade dos eventos adversos são geralmente similares entre os pacientes que receberam paclitaxel para o tratamento do câncer de ovário, mama, carcinoma de não-pequenas células de pulmão ou sarcoma de Kaposi. Entretanto, pacientes com sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS podem sofrer com maior frequência e gravidade toxicidade hematológica, infecções (incluindo infecções oportunistas) e neutropenia febril. Estes pacientes necessitam de menor intensidade de dose e de cuidados de suporte.
Nos estudos clínicos, pacientes tratados com paclitaxel apresentaram reações de hipersensibilidade, alterações cardiovasculares (como, diminuição da frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial e alterações no eletrocardiograma), neuropatia (doença do sistema nervoso), sintomas gastrointestinais (como náuseas, vômitos, diarreia e mucosite), dores musculares, dores articulares, queda de cabelo, alterações no fígado, reações no local da injeção e reações adversas relacionadas à medula óssea, como alterações das células brancas do sangue, trombocitopenia, anemia, infecções e hemorragia.
Como resultado da reação de hipersensibilidade, você poderá apresentar alterações transitórias na pele e ou edema, e em uma menor frequência poderá apresentar alterações nas unhas.
Raramente, você poderá apresentar reações pulmonares e anormalidades cutâneas, como erupção, prurido e síndrome de Stevens-Johnson.
A frequência dos eventos adversos listada abaixo é definida usando o seguinte: muito comum (? 10%); comum (? 1%,
Infecções e infestações:
Muito comum - infecção Incomum - choque séptico Raro - pneumonia, sepse Desordens do sangue e do sistema linfático:
Muito comum - mielossupressão, neutropenia, anemia, trombocitopenia, leucopenia, febre, sangramento Raro - neutropenia febril Muito raro - leucemia mieloide aguda, síndrome mielodisplásica Desordens do sistema imunológico:
Muito comum - reações menores de hipersensibilidade (principalmente vermelhidão e erupção cutânea) Incomum - reações significantes de hipersensibilidade requerendo tratamento (exemplo: hipotensão, edema angioneurótico, desconforto respiratório, urticária generalizada, edema, dor nas costas, calafrios) Raro - reações anafiláticas (seguida de morte) Muito raro - choque anafilático Desordens no metabolismo e nutrição:
Muito raro - anorexia Não conhecido - síndrome de lise tumoral Desordens psiquiátricas:
Muito raro - estado de confusão Desordens do sistema nervoso:
Muito comum - neurotoxicidade (principalmente: neuropatia periférica) Raro - neuropatia motora (com fraqueza menor distal resultante) Muito raro - neuropatia autonômica (resultando em íleo paralítico e hipotensão ortostática), epilepsia do tipo grande mal, convulsões, encefalopatia, tontura, dor de cabeça, ataxia Desordens nos olhos:
Muito raro - distúrbios reversíveis do nervo óptico e/ou visuais (escotomas cintilantes) particularmente em pacientes que tenham recebido doses maiores que as recomendadas, fotopsia, embaçamento visual Não conhecido - edema macular Desordens no ouvido e labirinto:
Muito raro - perda da audição, tinitus vertigem, ototoxicidade Desordens cardíacas:
Muito comum - ECG anormal Comum - bradicardia Incomum - cardiomiopatia, taquicardia ventricular assintomática, taquicardia com bigeminismo, bloqueio AV e síncope, infarto do miocárdio Muito raro - fibrilação atrial, taquicardia supraventricular Desordens vasculares:
Muito comum - hipotensão Incomum - hipertensão, trombose, tromboflebite Muito raro - choque Desordens respiratórias, torácicas e do mediastino:
Raro - dispneia, efusão pleural, insuficiência respiratória, pneumonia intersticial, fibrose pulmonar, embolia pulmonar Muito raro - tosse Desordens gastrointestinais:
Muito comum - náusea, vômito, diarreia, inflamação mucosal (mucosite) Raro - obstrução intestinal, perfuração intestinal, colite isquêmica, pancreatite Muito raro - trombose mesentérica, colite pseudomembranosa, esofagite, constipação, ascite (barriga d?água) Desordens hepato-biliares:
Muito raro - necrose hepática (seguida de morte), encefalopatia hepática (seguida de morte) Desordens do tecido subcutâneo e da pele:
Muito comum - alopécia Comum - alterações transientes e leves na pele e unhas Raro - prurido, erupção cutânea, eritema, flebite, celulite, esfoliação da pele, necrose e fibrose, radiation recall Muito raro - Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica, eritema multiforme, dermatite esfoliativa, urticária, onicólise (pacientes em tratamento devem usar protetor solar nas mãos e nos pés).
Não conhecido - esclerodermia, lupus eritematoso cutâneo Desordens musculo-esqueléticas, nos ossos e tecidos de conexão:
Muito comum - artralgia, mialgia Não conhecido - lupus eritematoso sistêmico Desordens gerais e condições do local da administração:
Comum - reações no local da injeção (incluindo edema, dor, eritema, endurecimento localizados, o extravasamento pode resultar em celulite) Raro - astenia, mal estar, pirexia, desidratação, edema Investigações:
Comum - elevação grave no AST (SGOT), elevação grave na fosfatase alcalina Incomum - elevação grave na bilirrubina Raro - aumento da creatinina no sangue Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Não existe antídoto conhecido que possa ser utilizado em caso de superdose. As complicações principais de uma superdose consistem em depressão da medula óssea, toxicidade neurológica e inflamação da mucosa. A superdosagem em pacientes pediátricos pode estar associada com a toxicidade aguda ao etanol.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
MS 1.0646.0217 Farm. Resp.: Geisa Acetto Cavalari - CRF-SP Nº 33.509 Registrado e fabricado por:
Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda.
Rua Rafael de Marco, 43 ? Pq. Industrial ? Jd. das Oliveiras Taboão da Serra ? SP CNPJ: 61.282.661/0001-41 Indústria Brasileira Comercializado por:
Glenmark Farmacêutica Ltda.
Rua Edgar Marchiori, 255 ? Distrito Industrial Vinhedo ? SP CNPJ: 44.363.661/0005-80
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA USO RESTRITO A HOSPITAIS
Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 09/09/2016.
Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 10/06/2019.
AKS_SOL INJ_VP_01-1 Histórico de alteração para bula Dados da submissão eletrônica Data do expediente 09/10/2019 Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas Nº expediente Assunto Data do expediente Nº expediente Assunto Data de aprovação Itens de bula Versões (VP/VPS) Apresentações relacionadas Versão atual 10457 ? SIMILAR Inclusão inicial de texto de bula - RDC 60/12 - - - - Versão inicial