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“O hospital já é referência no Vale do Taquari, mas o atendimento é fragmentado. Hoje, por exemplo, se o paciente faz a consulta no ambulatório, mas se precisa de exames, vai a outro prédio. Se também precisar de algum procedimento, é em outro lugar também”, explicou.No local, cada paciente terá em um mesmo espaço desde a primeira consulta até exames diagnósticos, tratamentos minimamente invasivos e, se necessário, inclusive grandes procedimentos. “Alguém dá entrada para fazer um cateterismo. Se precisar, faz a cirurgia cardíaca no mesmo espaço. Isso traz ganhos em velocidade, agilidade, segurança e qualidade”.
Dos R$ 4,6 milhões que serão repassados pela fase 2 do programa Avançar, que busca qualificar e ampliar a rede de saúde do Rio Grande do Sul, R$ 3,1 milhões serão destinados à construção da estrutura física e R$ 1,5 milhão à compra de equipamentos. Os recursos encerram uma espera de dez anos, desde o primeiro projeto, segundo Cristiano Dickel. “A planta estava aprovada desde 2016. Ficamos surpresos e muito felizes que a resposta do Governo do Estado, a partir do momento em que foi apresentado, agora tenha sido tão rápida”.
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